Economia

WEFOUNDR COWORKING JÁ TEM MAIS DE 100 CLIENTES ATIVOS EM SALVADOR

WeFoundr acompanha expansão estadual com mais de 48 coworkings ativos, promovendo inovação no ambiente corporativo
Da Redação ,  Salvador | 09/04/2025 às 18:45
Crescimento dos coworking é tendência mundial
Foto: DIV

Trabalhar em espaços compartilhados vai muito além da divisão de uma mesa ou da conexão com o Wi-Fi. O coworking representa um novo modo de organizar o trabalho: mais colaborativo, flexível e voltado à produtividade. Em ambientes onde profissionais de diferentes áreas dividem o mesmo espaço — muitas vezes, sem qualquer vínculo empresarial — surgem parcerias e projetos que dificilmente ocorreriam em estruturas corporativas tradicionais. Um exemplo conhecido é o Instagram, criado por Kevin Systrom e Mike Krieger a partir de uma mesa em um coworking. Hoje, a rede social está entre as maiores do mundo, o que reforça o potencial de ambientes colaborativos na formação de ideias escaláveis.

Embora o termo "coworking" só tenha ganhado força em 2005, com a abertura do San Francisco Coworking Space, o conceito de colaboração em espaços comuns tem raízes bem mais antigas. Desde os primeiros open offices do início do século XX, passando pelos hackerspaces dos anos 1990, até chegar às startups do Vale do Silício no início dos anos 2000, a história do coworking é marcada por transformações sociais, avanços tecnológicos e a busca constante por ambientes de trabalho mais humanos, horizontais e inspiradores.

Hoje, esse modelo ganha ainda mais força em território baiano, impulsionado por iniciativas como a da WeFoundr (@wefoundr), espaço de coworking na cidade de Salvador, que em seu seleto ambiente soma mais de 100 clientes ativos apenas em um dos espaços, em Salvador. 

A expansão da rede reforça a importância dos ambientes compartilhados como polos de inovação e crescimento. Na WeFoundr, por exemplo estão startups, freelancers e até grandes empresas como Sympla, Cielo, Volkswagen, iFood, entre outras, que apostam nesse modelo para fomentar a criatividade e o bem-estar das equipes.

Mas o que, afinal, torna um coworking como a WeFoundr tão atrativo para negócios de todos os tamanhos? A resposta está na estrutura pensada para ir além do básico. A unidade disponibiliza de salas privativas, estações de trabalho rotativas, sala de reunião equipada com isolamento acústico profissional que pode converter o espaço em um estúdio de gravação para vídeos e podcasts, além de uma área externa que pode ser usada para descomprimir durante o trabalho do dia a dia e ambientes compartilhados que estimulam a convivência entre profissionais de diferentes áreas. É como ter um escritório completo, com o dinamismo de um ecossistema colaborativo.

"Os coworkings acabam funcionando como plataformas de circulação de ideias. A troca entre pessoas de diferentes áreas estimula soluções criativas e, muitas vezes, colaborações que não aconteceriam em ambientes mais fechados", destaca um dos sócios, Rhenan Blanco.

Outro aspecto que contribui para a adesão crescente aos espaços de coworking é a estrutura oferecida por esses ambientes. Ao optar por um modelo compartilhado, profissionais e empresas evitam preocupações relacionadas à manutenção de um escritório próprio, como contas de consumo, limpeza, mobiliário, segurança e suporte técnico. Esses serviços, geralmente incluídos nos contratos dos coworkings, representam uma redução significativa na carga operacional envolvida na gestão de um espaço físico.

"A proposta é oferecer uma estrutura completa para que o usuário se preocupe apenas com o seu trabalho. Questões como limpeza, segurança, internet e manutenção já fazem parte do pacote, o que reduz a carga operacional e os custos indiretos de manter um escritório tradicional", exclama Rhenan.

Esse formato também permite maior previsibilidade de custos e facilita a mobilidade de equipes, especialmente em modelos de trabalho híbrido ou remoto. Para empresas em fase inicial ou em processo de reestruturação, a ausência de investimentos em infraestrutura pode ser determinante para viabilizar a operação.

Além da rotina de trabalho, espaços como a WeFoundr também promovem momentos de descontração, com encontros informais e ações pontuais, como os tradicionais happy hours. Essas ocasiões funcionam como oportunidades de integração entre empresas e profissionais, estimulando o networking em um clima mais leve. “Foi uma experiência bastante agradável. Naquele dia, trabalhamos na sacada, e o ambiente estava muito propício para a troca de ideias. Havia uma música ambiente suave, o pôr do sol ao fundo e, mais tarde, uma ação com uma hamburgueria que reuniu boa parte dos coworkers”, relata Lavínia Aguiar, 24 anos, que integra a equipe da Agência Brunt Ciative, uma das empresas presentes no coworking.

O crescimento dos espaços de coworking na Bahia acompanha uma tendência mundial que reposiciona a lógica tradicional do trabalho. Ao integrar infraestrutura, serviços e um ambiente propício à colaboração, modelos como o da WeFoundr se consolidam como alternativas viáveis para negócios em diferentes estágios de maturidade. Com a ampliação do uso desses ambientes por empresas de portes variados, o coworking deixa de ser apenas uma opção de local de trabalho e passa a desempenhar um papel estratégico na dinâmica de inovação e desenvolvimento do mercado corporativo.
Trabalhar em espaços compartilhados vai muito além da divisão de uma mesa ou da conexão com o Wi-Fi. O coworking representa um novo modo de organizar o trabalho: mais colaborativo, flexível e voltado à produtividade. Em ambientes onde profissionais de diferentes áreas dividem o mesmo espaço — muitas vezes, sem qualquer vínculo empresarial — surgem parcerias e projetos que dificilmente ocorreriam em estruturas corporativas tradicionais. Um exemplo conhecido é o Instagram, criado por Kevin Systrom e Mike Krieger a partir de uma mesa em um coworking. Hoje, a rede social está entre as maiores do mundo, o que reforça o potencial de ambientes colaborativos na formação de ideias escaláveis.

Embora o termo "coworking" só tenha ganhado força em 2005, com a abertura do San Francisco Coworking Space, o conceito de colaboração em espaços comuns tem raízes bem mais antigas. Desde os primeiros open offices do início do século XX, passando pelos hackerspaces dos anos 1990, até chegar às startups do Vale do Silício no início dos anos 2000, a história do coworking é marcada por transformações sociais, avanços tecnológicos e a busca constante por ambientes de trabalho mais humanos, horizontais e inspiradores.

Hoje, esse modelo ganha ainda mais força em território baiano, impulsionado por iniciativas como a da WeFoundr (@wefoundr), espaço de coworking na cidade de Salvador, que em seu seleto ambiente soma mais de 100 clientes ativos apenas em um dos espaços, em Salvador. 

A expansão da rede reforça a importância dos ambientes compartilhados como polos de inovação e crescimento. Na WeFoundr, por exemplo estão startups, freelancers e até grandes empresas como Sympla, Cielo, Volkswagen, iFood, entre outras, que apostam nesse modelo para fomentar a criatividade e o bem-estar das equipes.

Mas o que, afinal, torna um coworking como a WeFoundr tão atrativo para negócios de todos os tamanhos? A resposta está na estrutura pensada para ir além do básico. A unidade disponibiliza de salas privativas, estações de trabalho rotativas, sala de reunião equipada com isolamento acústico profissional que pode converter o espaço em um estúdio de gravação para vídeos e podcasts, além de uma área externa que pode ser usada para descomprimir durante o trabalho do dia a dia e ambientes compartilhados que estimulam a convivência entre profissionais de diferentes áreas. É como ter um escritório completo, com o dinamismo de um ecossistema colaborativo.

"Os coworkings acabam funcionando como plataformas de circulação de ideias. A troca entre pessoas de diferentes áreas estimula soluções criativas e, muitas vezes, colaborações que não aconteceriam em ambientes mais fechados", destaca um dos sócios, Rhenan Blanco.

Outro aspecto que contribui para a adesão crescente aos espaços de coworking é a estrutura oferecida por esses ambientes. Ao optar por um modelo compartilhado, profissionais e empresas evitam preocupações relacionadas à manutenção de um escritório próprio, como contas de consumo, limpeza, mobiliário, segurança e suporte técnico. Esses serviços, geralmente incluídos nos contratos dos coworkings, representam uma redução significativa na carga operacional envolvida na gestão de um espaço físico.

"A proposta é oferecer uma estrutura completa para que o usuário se preocupe apenas com o seu trabalho. Questões como limpeza, segurança, internet e manutenção já fazem parte do pacote, o que reduz a carga operacional e os custos indiretos de manter um escritório tradicional", exclama Rhenan.

Esse formato também permite maior previsibilidade de custos e facilita a mobilidade de equipes, especialmente em modelos de trabalho híbrido ou remoto. Para empresas em fase inicial ou em processo de reestruturação, a ausência de investimentos em infraestrutura pode ser determinante para viabilizar a operação.

Além da rotina de trabalho, espaços como a WeFoundr também promovem momentos de descontração, com encontros informais e ações pontuais, como os tradicionais happy hours. Essas ocasiões funcionam como oportunidades de integração entre empresas e profissionais, estimulando o networking em um clima mais leve. “Foi uma experiência bastante agradável. Naquele dia, trabalhamos na sacada, e o ambiente estava muito propício para a troca de ideias. Havia uma música ambiente suave, o pôr do sol ao fundo e, mais tarde, uma ação com uma hamburgueria que reuniu boa parte dos coworkers”, relata Lavínia Aguiar, 24 anos, que integra a equipe da Agência Brunt Ciative, uma das empresas presentes no coworking.

O crescimento dos espaços de coworking na Bahia acompanha uma tendência mundial que reposiciona a lógica tradicional do trabalho. Ao integrar infraestrutura, serviços e um ambiente propício à colaboração, modelos como o da WeFoundr se consolidam como alternativas viáveis para negócios em diferentes estágios de maturidade. Com a ampliação do uso desses ambientes por empresas de portes variados, o coworking deixa de ser apenas uma opção de local de trabalho e passa a desempenhar um papel estratégico na dinâmica de inovação e desenvolvimento do mercado corporativo.