Segundo explica a superintendente da SAFTEC, Gisélia Souza, um convênio de cooperação técnica com a Fiocruz está sendo formalizado e a meta é que este ano, seja iniciada a produção de sólidos orais, a exemplo de antihipertensivos (captopril e propanolol).
"Serão, também, discutidas parcerias com universidades para pesquisas com farmacoterápicos", afirmou a superintendente acrescentando ainda que essa retomada da Bahiafarma, extinta em 1999, é um compromisso do governo Wagner, resgatando o papel importante do laboratório farmacêutico para a produção de medicamentos essenciais.
A Bahiafarma, antes de sua extinção, era uma das maiores fabricantes de tuberculostáticos (remédios para tratamento da tuberculose).
Programação:
Das 9h às 9h15min - abertura com o Secretário Jorge Solla
Das 9h15min às 11h15min - Mesa 1: "A Política Farmacêutica Nacional: a perspectiva do Ministério da Saúde", "Políticas, diretrizes e metas da assistência Farmacêutica Nacional: o caso dos laboratórios nacionais" e "Farmanguinhos: laboratório público como agente de política de governo".
Das 11h45min às 12h30min - Mesa 2: "A Nova Bahiafarma e a Universidade: perspectivas de pesquisa e desenvolvimento".
Das 14h às 15h30min - Mesa 3: "Estratégias de desenvolvimento para a indústria farmacêutica: integração e evolução a longo prazo", "A nova Bahiafarma: estágio atual e a futura produção de contraceptivos orais" e "Estratégias de longo prazo para a nova indústria: o arranjo produtivo local para a indústria farmacêutica na Bahia".
Das 16h às 17h - Mesa 4: "A agenda Bahiafarma: a construção e implementação de uma política de produção farmacêutica para o estado da Bahia".
17h - Encerramento