A reivindicação da superintendente da OSID - Obras Sociais Irmã Dulce, Maria Rita Pontes, e dos médicos da maior instituição filantrópica do Brasil, está prestes a se tornar realidade: em breve, deverão ser iniciadas as obras da Unidade de coleta e transfusão de sangue.

Com as novas instalações, que serão inauguradas em 2009 como parte das comemorações dos 50 anos da OSID, a instituição terá condição de ampliar significativamente o número de doadores e proporcionar a eles todo o conforto possível com o aumento da área de atendimento e observando todas as normas exigidas.

Com as novas instalações, a expectativa é de que haverá expressivo aumento da quantidade de sangue coletado, bem como do número atual de doadores - a maioria formada por voluntários.

Os benefícios para quem depende de transfusões serão muitos, segundo a líder do núcleo, Marília Sentges: "Poderemos, então atender a totalidade dos pacientes do Hospital Santo Antonio que necessitam de transfusões, e,  ainda, encaminhar o excedente para a Fundação Hemocentro da Bahia - Hemoba.

Vale lembrar que de todas as unidades da rede de unidades de coleta e transfusão e de agências transfusionais espalhadas por todo o estado da Bahia o posto do Hospital Santo Antônio é o que mais coleta bolsas: em torno de 600 por mês. E nossa intenção é aumentar esta número",  destaca Marilia.

Em recente visita à OSID, o diretor geral da Fundação Hemocentro da Bahia, Roberto Schlindwein, e a diretora de Hemoterapia da Hemoba, Márcia Babo, conheceram os detalhes da planta e do projeto, apresentados por Maria Rita Pontes e responsáveis pelo núcleo e gostaram do que viram e ouviram.

O diretor do Hemoba prometeu que vai apoiar a expansão do novo centro de coleta da OSID - que será erguido em terreno doado pelo governo do estado - por considerá-lo "de extrema importância para suprir as necessidades de material dos hospitais públicos e particulares do estado".