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PREFEITURA DIZ QUE CRESCEU QUANTIDADE DE LIXO DEIXADO PELOS FOLIÕES

Acredite se quiser
| 07/02/2008 às 18:24
   Veja o que diz o release da Prefeitura de Salvador:

   "O Carnaval de Salvador cresceu. Pelo menos no que diz respeito à quantidade de lixo deixado nas ruas pelos foliões que circularam nos três circuitos da festa. Um balanço feito pela Empresa de Limpeza Urbana do Salvador (Limpurb) na manhã desta quinta-feira, 7, mostra que mais de 1.490 toneladas de lixo foram recolhidas durante os seis dias de festa. São pouco mais de 23 toneladas a mais que no ano passado, quando a coleta registrou 1.466 toneladas. Nos demais pontos da cidade, o número não passou da casa das 43 toneladas.


   Quanto mais lixo, mais sujeira nas ruas. Por isso, o consumo de material de limpeza utilizado para o "faxinaço" nas vias públicas também cresceu. Do primeiro dia de Carnaval até a Quarta-Feira de Cinzas, foram consumidos 6,151 milhões de litros de água, 900 mil a mais que em 2007, quando o consumo foi de 5,251 milhões de litros.


  Também houve aumento no consumo de aromatizante: 7,645 mil litros, contra 5,760 no ano passado. Já no uso de detergente houve economia. Foram consumidos 7,105 mil litros, sendo que no Carnaval passado, o número foi 9,565 mil litros. Vale lembrar que os dados ainda não são definitivos, já que a operação deve seguir pelo menos até o domingo, 10. Segundo a assessoria de comunicação da Limpurb, o trabalho continua enquanto houver mal-cheiro nas ruas.


  Renda do lixo
- A maior parte do lixo recolhido durante o Carnaval tem como destino o aterro sanitário de Canabrava. Mas pelo menos 27 toneladas desse material está prestes a virar dinheiro, graças ao trabalho do Complexo Cooperativo de Reciclagem da Bahia, que garantiu trabalho a cerca de 100 pessoas durante o Carnaval.


  "Trabalhamos com quatro centrais, que funcionaram durante os três turnos. Foram recolhidas 15 toneladas de alumínio, 8,5 toneladas de garrafas pet e 3,5 toneladas de latinhas de aço", contabiliza José Jorge Lopes, coordenador da Cooperdin.
 
   SÍNDROME DO
   GOVERNO DO
   ESTADO

   A Prefeitura está assumindo também a síndrome do governo do Estado. Todos seus indicadores cresceram, exceto na segurança e na saúde. Daí que o nobre leitor acredita se quiser.