O secretário da Saúde do Município. José Carlos Brito, em e-mail ao BahiaJá informa sobre o rombo de R$81 milhões da SMS, caso que envolve a morte do servidor Neyton Souto, as mandantes do crime (segundo a promotora do MP) ex-subsecretária Aglaé Souza e a consultora Tânia Pedroso e demais suspeitos continua sendo investigado.

   "Ainda não tivemos acesso à auditoria realizada pela CGU que apontou irregularidades nos contratos da Real Sociedade Espanhola e das Obras Sociais Irmã Dulce - OSID com a Secretaria Municipal da Saúde - SMS, porém no dia 30 de abril, através de uma Portaria, determinei a realização de auditorias em todos os contratos vigentes (o da Real já se encerrou, o da OSID não) e também nos processos de pagamentos e repasses de verbas em curso e anteriores a minha gestão".
 
  O secretário esclarece que as auditorias serão realizadas pela Controladoria do Município e pelo quadro de auditores da SMS.