"Desde os 16 anos meus seios são grandes e depois que tive o primeiro filho cresceram ainda mais", disse.
Leandra Nascimento Souza, 31 anos, disse que além da interferência na saúde, a gigantomastia interfere na auto-estima feminina. "Influencia muito. Essa cirurgia é um presente de Deus", frisou.
Segundo o cirurgião plástico, César Kelly Villafuerte Vélez, coordenador do grupo de médicos responsável pela triagem, "as mamas gigantes alteram a estrutura óssea e muscular do corpo".
Conforme o diretor da Fundação Hospitalar, Jair de Jesus, após o mutirão de cirurgia a instituição vai dar continuidade a esse tipo de atendimento. "Diante da importância da cirurgia e da necessidade de muitas mulheres verificada a partir da triagem, vamos realizar entre três e quatro cirurgias por mês", diz.
Além do cirurgião César Kelly, participam das cirurgias o cirurgião Maurício Pinto Souza, de Feira de Santana, além de médicos de Salvador e São Paulo