Turismo

Dica para o feriado: passeios em Belém do Pará

A cidade pode ser aproveitada em qualquer estação do ano
Nara Franco , Rio de Janeiro | 01/11/2018 às 17:46
Belém do Pará
Foto: div

Novembro tem dois feriados e dá para fazer aquele bate e volta em cidades importantes do país. Belém, no Pará, pode ser aproveitada em qualquer estação. Passado o Círio, quando a cidade fica bem cheia, dá para fazer uma visita legal mesmo com pouco tempo. 

 

Tire um dia para visitar o Theatro da Paz, a Estação das Docas e fazer o passeio de barco ao pôr do sol pela Baía do Guajará. No seguinte, visite o Mercado do Ver-o-Peso de manhã e continue pelo Forte do Presépio, Museu de Arte Sacra e Mangal das Garças. 

 

Dois passeios com sabor amazônico: pegar um barco para almoçar no Saldosa Maloca, na ilha do Combu (nos fins de semana) ou ir de táxi ao restaurante 'rural' Terra do Meio (melhor em dia de semana).

 

Para se hospedar, considere o Atrium Quinta das Pedras e o Golden Tulip Belém, esse mais perto da melhor noite da cidade. O Radisson Belém ou Tulip Inn Nazaré é mais central e o que gera uma economia em transporte. 

 

Se você gosta de algo mais alternativo, sugiro o O'Vibe Hostel & Arts ou a localização, em pleno centro histórico, do Hotel della Luna (antiga Pousada Portas da Amazônia).

 

Caso possa emendar a semana inteira, dá para combinar Belém com a Ilha do Marajó: neste caso, vá à ilha antes ou depois do feriado, no contrafluxo. No Marajó, fique em Soure -- recomendo as pousadas O Canto do Francês e Casarão da Amazônia.

 

Nos feriados é recomendável comprar com antecedência o passeio de barco pela Baía do Guajará ao entardecer. Se você combinar com uma esticada (antes ou depois do feriado) à ilha do Marajó, peça para sua pousada providenciar a passagem de lancha rápida (a travessia leva 1h30 até Soure, mas a transportadora, Master Motors, não tem sequer telefone para venda). 

 

A alternativa à lancha rápida é o catamarã da Banav, que leva em 1h30 até Camará -- de lá você continua de van até Salvaterra (1h) e ainda atravessa o rio para chegar a Soure.